Dólmens em Santa Catarina
Dólmens pela Europa
Os dólmens são monumentos megalíticos (datados desde o fim do V milênio a.C. até ao fim do III milênio a. C. O nome deriva do Bretão dol = mesa e men = pedra. Também são conhecidos por antas, orcas, arcas e palas.
Caracterizam-se por serem construídos com grandes rochas verticais que sustentam uma grande laje horizontal de cobertura. A laje horizontal é designada de chapéu, mesa ou tampa.
Todo material que temos até o presente, são especulações, ao certo, não se sabe a exata finalidade destes empreendimentos, nem como eram construídos. O que se tem, são hipóteses.
O Grupo de Estudos Manoa,vem estudando vários monumentos rochosos em Santa Catarina, como a Pedra do Bico, assim por nós batizada, em homenagem aos pássaros que sobrevoavam a região na hora da foto e, coincidentemente pela semelhança da rocha com um “bico de pássaro”.
Foto: Arquivo Grupo de Estudos Manoa (créditos Wlademir V.)
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Foto: Arquivo Grupo de Estudos Manoa
Para saber mais: http://dolmenes.blogspot.com/
Os dólmens são monumentos megalíticos (datados desde o fim do V milênio a.C. até ao fim do III milênio a. C. O nome deriva do Bretão dol = mesa e men = pedra. Também são conhecidos por antas, orcas, arcas e palas.
Caracterizam-se por serem construídos com grandes rochas verticais que sustentam uma grande laje horizontal de cobertura. A laje horizontal é designada de chapéu, mesa ou tampa.
Todo material que temos até o presente, são especulações, ao certo, não se sabe a exata finalidade destes empreendimentos, nem como eram construídos. O que se tem, são hipóteses.
O Grupo de Estudos Manoa,vem estudando vários monumentos rochosos em Santa Catarina, como a Pedra do Bico, assim por nós batizada, em homenagem aos pássaros que sobrevoavam a região na hora da foto e, coincidentemente pela semelhança da rocha com um “bico de pássaro”.
Foto: Arquivo Grupo de Estudos Manoa (créditos Wlademir V.)
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Foto: Arquivo Grupo de Estudos Manoa
Para saber mais: http://dolmenes.blogspot.com/
Comentários
Um deles está numa altura e numa posição tão inexplicável que faz a Pedra de Santana de Paramirim ficar no chinelo.