APRESENTAÇÃO:
A possível passagem dos incas pelo Brasil constitui-se de imagens apagadas, seja pela ausência de foco, provas, artefatos ou fortes indícios. A construção do esquecimento é fácil de adaptar-se com o nosso cotidiano. O pensar além, do historiador, quase sempre é levado à demasia, fantasia e demais adjetivos que negam a veracidade dos fatos.
Esses, que aqui estiverem muito antes do homem branco, os índios, hoje são confinados em lotes delimitados de terra, chamados reservas. E, muito dificilmente, atribulem-lhe grandiosas empreitadas de engenharia ou ciências. A nossa própria estrutura educacional é falha, remete a “outros 500 anos”. O que nos foi explicado até então, foi o mais simples, e de fácil assimilação.
Trabalhar com uma nova produção historiográfica, resgatando as múltiplas possibilidades dos nossos nativos e, dos possíveis visitantes que aqui empreenderam todo o social, político e estrutural, que deram princípio. É, nessa direção, que as reflexões, pesquisas e trabalho de campo do grupo, objetiva alcançar. A restauração dos verdadeiros acontecimentos em nosso território, o fruto de trabalhos desenvolvidos em projetos, que dão continuidade à tentativas de compreender a verdade.
Contamos hoje com seis colaboradores, sendo três historiadores, dois estudantes e um administrador, mantendo parceria com grupos que adotam uma política sócio-ambiental e também assim como alguns historiadores de diversas cidades catarinenses. Desde 2004, trabalhando na documentação e na coleta de materiais que representem testemunho.
Grupo de Estudos Manoa, com sede no município de Blumenau/SC, Organização de Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP).
Jonathas Kistner
Diretor
Esses, que aqui estiverem muito antes do homem branco, os índios, hoje são confinados em lotes delimitados de terra, chamados reservas. E, muito dificilmente, atribulem-lhe grandiosas empreitadas de engenharia ou ciências. A nossa própria estrutura educacional é falha, remete a “outros 500 anos”. O que nos foi explicado até então, foi o mais simples, e de fácil assimilação.
Trabalhar com uma nova produção historiográfica, resgatando as múltiplas possibilidades dos nossos nativos e, dos possíveis visitantes que aqui empreenderam todo o social, político e estrutural, que deram princípio. É, nessa direção, que as reflexões, pesquisas e trabalho de campo do grupo, objetiva alcançar. A restauração dos verdadeiros acontecimentos em nosso território, o fruto de trabalhos desenvolvidos em projetos, que dão continuidade à tentativas de compreender a verdade.
Contamos hoje com seis colaboradores, sendo três historiadores, dois estudantes e um administrador, mantendo parceria com grupos que adotam uma política sócio-ambiental e também assim como alguns historiadores de diversas cidades catarinenses. Desde 2004, trabalhando na documentação e na coleta de materiais que representem testemunho.
Grupo de Estudos Manoa, com sede no município de Blumenau/SC, Organização de Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP).
Jonathas Kistner
Diretor
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